Espia, sô! – Mineirinho, o belo vigilante do cerrado
O cerrado é vastidão, mundão que não acaba, avisando sempre que dele só há de se esperar monocromia. Modéstia de um intrincado plano multicor, pseudoesvaziado. Quem nisso se fia se engana. Imaginuras.Nos Gerais tem sempre um espiando. O mundo do sertão tem seus muitos olhos, mirolhando de cima dos paus tortos, das todas formas excessivas […]
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